segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A UNIVERSIDADE DIGITAL


Prof. Dr. Reinaldo Portal Domingo
Universidade Federal do Maranhão (UFMA)


Hoje a nível mundial se discute sobre as mudanças que devem acontecer em nossas Universidades para que estas sejam consideradas como Universidades Digitais. Exemplo disso foi o Seminário “A Universidade Digital” Oficina de boas práticas: apresentação de experiências, realizado no mês de junho em Madrid com o patrocínio da Cátedra UNESCO de Gestão e Política Universitária da Universidade Politécnica de Madrid.

Então, o que é uma Universidade Digital? É aquela que tem e usa a tecnologia tanto para o desenvolvimento dos processos docentes como administrativos, e aquela que tem equipamento e acesso à Internet em sala de aula como, por exemplo: data show, lousa interativa, simuladores, equipamentos com realidade ampliada, entre outros. Laboratórios com equipamento contemporâneo ligados a Internet para poder utilizar além de simuladores, objetos de aprendizagem dos diferentes Repositórios nacionais e internacionais, que permitam  a esse aluno nativo digital poder desfrutar de um processo de ensino-aprendizagem na altura de sua época. É aquela Universidade que tem seu sistema de controle acadêmico totalmente digital e que facilita a “vida” do aluno dentro do centro docente, assim como facilita a “vida” do professor na hora de realizar desde o planejamento de suas aulas, até o controle acadêmico de todos os seus alunos.

Estou colocando todos esses elementos para que nosso professor da UFMA medite, analise e decida que tipo de Universidade temos hoje e qual Universidade queremos para o futuro.

Entre os temas discutidos neste Seminário aparecem:
·         Sistema de avaliação automática de respostas “abertas” dos estudantes como método para aprender e pensar, UNED.
·         O uso do hipervideo na docência universitária centrada em atividades acadêmicas do alunado, Universidad de la Laguna.
·         Produção e inovação digital na Universidade de Salamanca, Universidade de Salamanca.
·         Os cursos abertos, massivos e on-line (MOOCs) como sistema de ensino na universidade digital. O exemplo do MOOC Gestão da informação cientifica em aberto pela Universidade Complutense de Madrid, Universidade Complutense de Madrid.
·         Digitalização através da Plataforma AVIP, UNED.
·         Projeto europeu VALS e Semestre of Code: práticas virtuais em empresas e fundações relacionadas com o software livre a nível de Europa, Universidade de Salamanca, Consorcio europeu de Universidades e Empresas.
·         Desenho e implementação de uma metodologia de ensino-aprendizagem online e blended Nebrija, Nebrija Global Campus. Universidade de Nebrija.
·         Experiência de realidade aumentada na disciplina de Comunicação audiovisual e multimídia, Universidade Pontifica Comillas.
·         Gestão integral do conhecimento e certificação em rede para um sistema de qualidade de centros Universitários, UNED.
·         LegisHca: Buscador de legislação histórica para apoio a docência, Universidade Miguel Hernandez.
·         MaharaZar: o Portfolio na Universidade de Zaragoza.
·         Práticas profissionais virtuais para estudantes com discapacidade, UNED.
·         A plataforma informática que permite realizar o seguimento articulado e descentralização dos planos estratégicos da PUCP, Pontifica Universidade católica de Peru.
·         Gestor eletrônico de solicitações da Universidade de Oviedo, Universidade de Oviedo.
·         Os aportes da Biblioteca UNED para a Universidade digital, UNED.

A inclusão das temáticas discutidas no Simpósio tem um duplo objetivo: em primeiro lugar mostrar que se discute em Espanha com relação ao tema da Universidade digital e em segundo, chamar a reflexão de nossos professores de quanto perto ou longe estamos deste importante tema dentro da UFMA.

É verdade que nossa Universidade nos últimos anos avançou muito na direção de lograr uma Universidade digital, ainda mais, por ser uma Universidade do Nordeste, com todos os problemas que essa logomarca implica. Eu diria que avançamos muito no plano tecnológico, nestes últimos 8 anos,  ao triplicar o número de computadores dentro da UFMA, dotar a Universidade de uma Internet de banda larga que funciona, e funciona bem, disponibilizar a possibilidade de uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem tanto para os cursos on-line como para os cursos presenciais, estabelecer um magnifico Sistema de Gestão Acadêmica automatizada (SIGAA) que permite o controle acadêmico de alunos e o apoio a professores. Com o SIGAA se colocou nas mãos dos professores um conjunto de ferramentas didático-tecnológicas para planejar e desenvolver aulas do século XXI de uma verdadeira Universidade digital, a colocação de auditórios multimídia tanto na sede central como nos campis, com equipamento para a realização de videoconferências com alto nível de interatividade, a experimentação e produção de materiais audiovisuais de alto padrão e por último e não menos importante, um significativo impulso à modalidade de Educação a Distancia (EaD), também conhecida como educação on-line.

Considero importante fazer um parêntese com relação a EaD por diferentes problemas, porque, embora  esta não seja objeto de análise neste artigo, decaiu significativamente dentro da UFMA, passando a ocupar um dos últimos lugares entre as Universidades públicas do Nordeste, e é bom ressaltar o impulso dado dentro da UFMA na quebra de um paradigma de ensino tradicional para um paradigma de ensino-aprendizagem centrado no aluno com o apoio e presença das TICs o que com certeza tem transformado o modo de agir, pensar e atuar de todos os professores envolvidos nos cursos na modalidade a distância. Quem passou por essa experiência da EaD, hoje com seguridade utiliza de forma natural as tecnologias em função dos processos de ensino-aprendizagem seja no presencial como no a distância. É importante destacar: a tendência que se observa é que no futuro imediato não se falará mais de EaD ou educação presencial e sim de uma educação flexível, onde a Universidade digital disponibilizará recursos tecnológicos para a educação em um sentido geral.

Na minha visão como especialista na área, gostaria de colocar a pergunta: onde se encontram os principais problemas a resolver em um futuro imediato, diga-se de passagem, por parte da nova administração para comandar os destinos da UFMA nos próximos 4 anos?

Uma Universidade digital não se faz só com tecnologia, tem que ter suficientes recursos humanos, imigrantes digitais (professores e técnicos), porém, com a capacitação e competências tecnológicas suficientes e necessárias para poder manter uma comunicação docente com os nativos digitais (alunos) que hoje se encontram em nossas salas de aula. 

Para isso é necessário desenvolver um conjunto de ações encaminhadas a criar e ampliar as competências didático-tecnológicas de nosso pessoal docente se, em verdade, queremos optar pelo conceito de Universidade digital. Só para ilustrar a imperiosa necessidade de implementar estas políticas mencionaremos os seguintes fatos:
·      São contados com os dedos das mãos os cursos da UFMA que utilizam AVA como ferramenta tecnológica dentro dos cursos presenciais, para ampliar as tarefas docentes e de pesquisa “extramuros”.
·      Os professores não sabem utilizar na totalidade as ferramentas didático-tecnológicas inseridas no SIGAA para o desenvolvimento de aulas contemporâneas centradas no aluno.
·      A lousa interativa ainda é uma novidade “rara” dentro das salas de aulas da UFMA, e consequentemente, poucos são os professores que sabem utilizar este importante recurso didático-tecnológico.
·      A UFMA não possui um Centro ou Núcleo para a elaboração de materiais didáticos digitais que dê serviço através de Projetos, a todos e cada um dos professores de nossa futura Universidade digital. O Núcleo de Educação a Distância, em seu momento de esplendor, começa a dar os primeiros passos nessa direção, com a criação da Coordenação de Desenho Instrucional e materiais multimídia, lamentavelmente extinta do organograma do NEAD.
·      Desconhecimento e uso dos objetos de aprendizagem e da realidade ampliada como ferramentas didático-tecnológicas do século XXI por parte da grande maioria dos professores da universidade.
·      Pouco conhecimento e uso com profundidade das diferentes ferramentas didático-tecnológicas que hoje existem na Internet (Web 2.0) e que poderiam ser utilizadas com êxito no processo docente (Google mapas, Google acadêmico, Google livro, Google vídeo/ Youtube, Google tradutor, Google imagem, Google catálogos, Repositórios de Objetos de aprendizagem, Hot Potatoes, eXeLearning, courselab, AVAs, Audacity, TeacherTube, Fotoplus, Flickr, CamStudio, Powerpoint, videoconferência entre outros recursos).
·      Pouco uso das ferramentas da Web 2.0 para a procura e aquisição de informação e sua respectiva interatividade: blogs, Portais especializados, Grupos virtuais, bibliotecas on-line, museus on-line entre outros.

Como já foi mencionado, na UFMA temos a tecnologia básica necessária para lograr o salto de Universidade tradicional (do século XX) para Universidade digital do século XXI, agora é a hora de desenvolver toda nossa criatividade e juntos todos: gestores, professores, técnicos e alunos, elaborar e aplicar as políticas de capacitação necessárias para alcançar a fluência tecnológica, as competências didático-tecnológicas de todo o pessoal que esteja comprometido com nossa Alma Mater para transformar em breve a UFMA em uma Universidade Digital do século XXI de impacto nacional e internacional

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Teoria Geral da Relatividade (TRG): ciência básica saciando fome profunda de conhecimento e semeando revoluções tecnológicas



Prof. Manoel Messias Ferreira Jr (Programa de Pós-graduação em Física – UFMA) - pesquisador nível 1D do CNPq, colaborador do Blog





O ano de 2015 marca o centenário da Teoria da Relatividade Geral  (TRG) para a Gravitação, formulada por Albert Einstein, inicialmente em 1915. A TRG é uma construção teórica de elevada inovação, onde a geometria, álgebra e física estão interconectadas através princípios estéticos e físicos. Nesta, a força newtoniana gravitacional é substituída pela noção de movimento num espaço curvo, segundo trajetórias “naturais” no espaço-tempo, chamadas de geodésicas.  Na TRG, portanto, não se fala de forças como agentes motores, fala-se de curvatura do espaço,  o que representa uma substancial ruptura com a lógica newtoniana. O espaço é distorcido pelo conteúdo de matéria e energia que contém. Podemos afirmar, pictoricamente, que os planetas orbitam em torno do Sol porque a massa deste astro deforma o espaço a sua volta, causando uma curvatura capaz de mantê-los ao seu redor.

Trata-se de uma teoria belíssima, de forte teor geométrico-estético, cujas leis essenciais, as equações de campo de Einstein, estão escritas em linguagem tensorial. A TRG é baseada no famoso princípio da equivalência, que estabelece a indistinguibilidade entre um referencial em queda livre em um campo gravitacional e um referencial inercial,  ou  entre um referencial acelerado e outro parado em campo gravitacional. Com este princípio genial, Einstein estendeu o princípio da relatividade de 1905 para todos os referenciais, inerciais e não inerciais. 

As equações tensoriais de Einstein levam a um sistema acoplado de equações diferenciais parciais, cuja solução é um quase sempre uma tarefa laboriosa ou um grande desafio. Tal sistema de equações possui soluções exatas apenas em alguns casos conhecidos. Isto levou ao desenvolvimento de métodos numéricos para solucionar as equações de Einstein, o que ficou conhecido como relatividade numérica, que trouxe novos avanços à descrição do Universo.

A TRG é muito bem-sucedida na descrição dos fenômenos da natureza. A primeira comprovação observacional deu-se já em 1919, quando as expedições científicas de Eddington – uma delas em Sobral, Ceará – conseguiram medir a mudança de posição de estrelas no céu devido à deflexão de seus raios de luz pelo próprio Sol. A comprovação deste efeito trouxe grande notoriedade a Einstein e à nova teoria. A deflexão da luz por corpos massivos é a base para explicação do efeito de lentes gravitacionais, que faz surgir réplicas da imagem de galáxias distantes e riscos astrofísicos - arcos de Einstein.  

Outro efeito relevante da TRG é a mudança do ritmo de relógios submetidos a campos gravitacionais – dilatação temporal  gravitacional, que foi comprovado em experimentos realizados com relógios atômicos. Esse efeito é crucial no esquema de sincronização dos relógios atômicos que funcionam dentro dos satélites que formam a base de funcionamento do GPS – “global positioning system”.  Se o efeito de atraso dos relógios atômicos devido a sua posição no campo gravitacional da Terra não fosse levado em conta, o sistema GPS simplesmente não funcionaria.  Este é um belíssimo efeito de como desenvolvimentos em ciência básica promovem revoluções tecnológicas futuras inimagináveis na época da sua concepção. 

A TRG também tem relevantes consequências astrofísicas e astronômicas. Prevê a existência de buracos negros, estruturas gravitacionais fantásticas, dotadas de um horizonte de eventos, de onde a luz não escapa, e cujas conexões com a termodinâmica e com a mecânica quântica são surpreendentes.  Após a descoberta de Hawking de que buracos negros podem emitir radiação via efeitos quânticos, uma nova área vem sendo desenvolvida na Física. A investigação sobre o que se passa no núcleo de buracos negros, onde a interação gravitação torna-se tão intensa que passa a requerer uma teoria de gravitação quântica para ser bem descrita, é também dos mais importantes legados da TRG, pois evidencia a necessidade da unificação da gravitação/mecânica quântica.

A nível cosmológico, sabemos hoje que o Universo está em expansão e acelerada. Mencionamos que a TRG é base dos modelos cosmológicos que  explicam a evolução do Universo (Big Bang), sua expansão acelerada, e lhe atribuem composição de 70% de energia escura – o motor da expansão acelerada.  

A TRG é uma das mais altivas, finas e elaboradas criações intelectuais do homem, mostrando-se capaz de explicar a evolução do Universo com sucesso. Possui consequências imensuráveis para o saciar da fome de conhecimento que corrói o espírito humano e para novas tecnologias.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Chamada de artigos para Blog PopCiência Maranhão



EDITAL SECTI Nº 2/2016
BLOG POPCIENCIA MARANHÃO – ARTIGOS DE OPINIÃO

A SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, considerando a necessidade de contribuir para a divulgação e popularização da ciência, tecnologia e inovação no Estado do Maranhão, torna público o presente Edital.

1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

1.1 O presente Edital visa selecionar artigos de opinião para publicação no âmbito do Blog PopCiência Maranhão.

2 DO OBJETIVO

2.1 O objetivo do presente Edital é selecionar artigos de opinião relativos à divulgação e popularização da ciência no Estado do Maranhão, contribuindo para levar ao conhecimento público a produção acadêmico-científica local.

3 DOS TEXTOS

3.1 Os textos deverão ser enviados pelos proponentes no formato digital docx, com a seguinte formatação:
       I.            Título centralizado caixa alta e negrito;
    II.            Nome completo dos autores alinhado à direita, logo abaixo do Título;
 III.            Currículo resumido dos autores em nota de rodapé, com e-mail e um máximo de três linhas;
 IV.            Conteúdo digitado na fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhamento justificado, espaçamento entrelinhas 1,5;

3.2 Os textos deverão ter no mínimo 1 (uma) e no máximo 2 (duas) páginas.

3.3 Poderão ser submetidos textos já publicados em outros espaços de divulgação e popularização.


4 DA SUBMISSÃO DE TEXTOS

4.1 A submissão de textos para este Edital é de fluxo contínuo.

4.2 Os textos deverão ser enviados, exclusivamente, para o e-mail popciencia@secti.ma.gov.br, informando no campo Assunto do e-mail o Sobrenome do autor, e o Título do artigo.


5 DA AVALIAÇÃO DOS TEXTOS

5.1 Os textos serão analisados e selecionados por Comitê de Avaliação constituído para esse fim por ato da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação.

5.2 O Comitê de Avaliação analisará os textos considerando:
       I.            a aderência ao presente Edital;
    II.            a qualificação acadêmica dos proponentes;
 III.            a contribuição do texto no que concerne o item 2 (Objetivo).

6 DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

6.1 Os proponentes serão informados diretamente por e-mail dos resultados da análise do Comitê de Avaliação em até 30 (trinta) dias após a submissão do artigo de opinião.

7 DOS RECURSOS

7.1 Os proponentes com textos não selecionados poderão recorrer da decisão do Comitê de Avaliação em até 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação do resultado.

7.2 O Comitê de Avaliação responderá aos recursos em até 72 (setenta e duas) horas após formalização do mesmo junto a SECTI.

8 DA PUBLICAÇÃO

8.1 Os textos selecionados serão publicados no blog PopCiência Maranhão e poderão compor livro no formato digital, disponibilizados no site da SECTI para acesso público e gratuito, eventualmente poderão ser publicados no formato impresso.

8.2 A submissão dos textos implica, automaticamente, na cessão dos direitos autorais de publicação.

9 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 Os casos omissos neste edital serão resolvidos pela SECTI.

São Luís, 7 de janeiro de 2016.


UBIRAJARA DO PINDARÉ ALMEIDA SOUSA
Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Concurso Eduardo Galeano "Ciência e Tecnologia integrando a América Latina"



O Governo do Estado do Maranhão por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), no uso de suas atribuições, torna público o presente Edital SECTI Nº 01/2016 - CONCURSO EDUARDO GALEANO DE REDAÇÃO - CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTEGRANDO A AMÉRICA LATINA, destinado aos estudantes do ensino médio ou técnico e de ensino superior das instituições públicas localizadas nos países da América Latina.

Edital Completo em Português
http://issuu.com/jhonatanalmada/docs/edital-concursoeduardogaleano

Edital Completo em Espanhol 
http://issuu.com/jhonatanalmada/docs/edicto-concursoeduardogaleano-espan

DO OBJETIVO

Selecionar redações dos estudantes do ensino médio ou técnico e de ensino superior, considerando o tema e os critérios estabelecidos neste Edital, incentivando e reconhecendo a inventividade, a criatividade, o raciocínio e a originalidade.

DO TEMA

Produção de redação sobre o tema “Ciência e Tecnologia integrando a América Latina”.

DA REDAÇÃO

O Concurso terá como modalidade Redação com texto dissertativo-argumentativo, na língua portuguesa ou espanhola, de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 50 (cinquenta) linhas, escritas em até 1 (uma) página e meia de papel;

Todas as propostas de redação devem ser escritas de próprio punho, de forma legível, com caneta esferográfica preta ou azul, prezando pela apresentação e ausência de rasura.

DOS PARTICIPANTES

Poderão participar deste concurso os estudantes do ensino médio ou técnico e estudantes do ensino superior de instituições públicas localizadas nos países da América Latina.

São categorias deste concurso:
a) estudante de ensino médio ou técnico;
b) estudante de ensino superior.

DA INSCRIÇÃO

O estudante deverá inscrever-se no período de 20 de janeiro a 31 de maio de 2016.

Todas as inscrições devem ser individuais.

O Concurso destacará o 1º (primeiro), 2º (segundo) e 3º (terceiro) lugar, de cada uma das categorias previstas no item 5, os quais farão jus a um certificado de reconhecimento e terão seus trabalhos publicados.

As redações deverão ser digitalizadas e postadas no e-mail eduardogaleano@secti.ma.gov.br, contendo no campo Assunto o SOBRENOME do participante, a CATEGORIA a qual concorre e o TÍTULO DA REDAÇÃO. 

No conteúdo do e-mail deverão constar, além do arquivo da redação anexado, os seguintes dados:
a) categoria do concurso ao qual concorre;
b) nome completo;
c) instituição de ensino;
d) número de documento de identificação oficial;
e) endereço completo, telefone de contato e e-mail.

O arquivo digitalizado da redação deverá estar no formato pdf, primando-se pela legibilidade do mesmo.

Translate